O efeito estufa (ou efeito de estufa, como se diz em Portugal) é um processo que ocorre quando uma parte da radiação solar refletida pela superfície terrestre é absorvida por determinados gases presentes na atmosfera. Como conseqüência disso, o calor fica retido, não sendo liberado ao espaço. O efeito estufa dentro de uma determinada faixa é de vital importância pois, sem ele, a vida como a conhecemos não poderia existir.
O que se pode tornar catastrófico é a ocorrência de um agravamento do efeito estufa que desestabilize o equilíbrio energético no planeta e origine um fenômeno conhecido como aquecimento global. O IPCC (Painel Intergovernamental para as Mudanças Climáticas, estabelecido pelas Nações Unidas e pela Organização Meteorológica Mundial em 1988) no seu relatório mais recente diz que a maior parte deste aquecimento,observado durante os últimos 50 anos,se deve muito provavelmente a um aumento dos gases do efeito estufa.
Tipos de clima no mundo
Equatorial:
caracterizado pela alta média de temperatura e pela alta pluviosidade (ultrapassa 2000 mm de chuvas anuais).
Regiões que apresentam esse tipo de clima são cruzadas pela linha do Equador, devido a isso, recebeu o nome de "equatorial". Essas regiões apresentam uma floresta bem densa, a floresta equatorial, tendo como exemplo, a Amazônia que possui um clima com chuvas freqüentes durante todo o ano.
O clima é quente e muito úmido. Praticamente só tem uma estação: verão.
Tropical:
Os climas tropicais são caracterizados por temperaturas elevadas - todos os meses do ano apresentam temperaturas médias de 18 °C ou superiores. Esses climas podem subdividir-se da seguinte maneira:
Tropical de floresta ou equatorial húmido (Af): em todos os doze meses há precipitação de pelo menos 60 mm. Estes climas são típicos de regiões próximas ao equador, e não têm estações do ano. Como por exemplo: Cingapura, Belém, Cabinda.
Em alguns lugares esse clima tem a mesma umidade durante todo o ano, como acontece na Colômbia, mas na maior parte dos casos pode haver variação de chuvas.
Tropical de monções (Am): Esse clima, mais comum no sul da Ásia e leste da África, resulta dos ventos de monções que mudam de direção de acordo com as estações. Este clima tem um mês mais seco, com menos de 60 mm de chuva. Exemplos: Bangalore (na Índia), Mombasa (no Quênia) e Sri Lanka.
Clima tropical úmido e seco ou de savana (Aw): Esse clima tem uma estação seca intensa, com o mês mais seco tendo precipitações menores que 60mm. Esse é o caso de partes do Havaí, Honolulu, Veracruz (no México) e Townsville (na Austrália), por exemplo. Na maioria dos lugares que tem clima tropical úmido e seco, contudo, a estação seca ocorre durante a época de sol mais baixo e dias mais curtos.
Clima tropical de altitude: Tem o mesmo regime pluviométrico do clima tropical de savana, mas o regime de temperaturas é igual ao do clima subtropical, podendo ter ocasionalmente geadas e, muito raramente, também precipitações de neve. Um bom exemplo desse tipo de clima é a região da Serra da Mantiqueira, no Brasil.
A maioria dos lugares que tem esse clima são encontrados nas margens externas das zonas tropicais, mas ocasionalmente uma localização intratropical (ex.: San Marcos, Colômbia) também se qualifica.
Desértico:
As principais características do clima desértico são: a pequena quantidade de chuvas e a grande amplitude térmica. Ocorre tanto em áreas tropicais como em áreas temperadas: norte da África (Saara), Oriente Médio (Neguev), oeste dos EUA e norte do México (Sonora), litoral do Chile e do Peru (Atacama), Austrália (Gibson), sudoeste da África (Kalahari) e noroeste da Índia (Tar). Clima desertico também pode ser conhecido como clima árido.
Clima quente e muito seco, com índices pluviométricos inferiores a 250mm anuais. Devido à aridez, de dia a temperatura chega a 45°C e a noite -5°C.
Temperado:
OS climas temperados localizam-se, sensivelmente, entre os trópicos e os círculos polares de cada hemisfério. Caracterizam-se por terem temperaturas intermédias entre as da zona intertropical (sempre elevadas) e as das zonas polares (constantemente baixas). As precipitações são também moderadas.
Os climas temperados têm quatro estações: o Inverno é a estação mais fria, o Verão é a estação mais quente , a Primavera e o Outono são as estações de transição.
Os climas temperados subdividem-se em quatro tipos:
-Clima Subtropical Húmido-O Verão é quente. A temperatura média do mês mais quente ultrapassa, frequentemente, os 22ºC. O Inverno tem temperaturas moderadas, raramente inferiores a 0ºC. A amplitude térmica anual não é muito elevada.
A precipitação é abundante e regular durante todo o ano, sendo, contudo, mais intensa no Verão.
-Clima Temperado Mediterrânico-O Verão caracteriza-se por ser longo e quente. As temperaturas médias mensais oscilam entre os 18ºC e os 25ºC. Porém, a temperatura máxima pode atingir os 40ºC. O Inverno é curto, com temperaturas amenas, raramente inferiores a 8ºC. A amplitude térmica anual é pouco acentuada.
A precipitação é escassa e irregular, concentrando-se nos meses de Outono e de Inverno.
-Clima Temperado Marítimo-O Verão é fresco. As temperaturas médias mensais variam entre os 15ºC e os 20ºC. No Inverno as temperaturas são moderadas, geralmente, superiores a 5ºC. A amplitude térmica anual é reduzida.
A precipitação é abundante e distribui-se de forma regular ao longo do ano, embora se registem valores mais elevados no Outono e Inverno.
-Clima Temperado Continental-O Verão é curto e relativamente quente. O Inverno é longo e muito frio. As temperaturas podem ser inferiores a -15ºC. A amplitude térmica anual é elevada, podendo ultrapassar os 30ºC.
A precipitação anual não é muito elevada, concentrando-se, principalmente nos meses de Verão. No Inverno ocorre, frequentemente, sob a forma de neve ou granizo.
Frio Polar ou de Altas Montanhas:
O clima polar (ou clima glacial) ocorre nas costas eurasianas do Ártico, na Groenlândia, ao norte do Canadá, no Alasca e na Antártida.
As temperaturas médias são muito baixas e ficam em torno de -30 ºC. No verão chegam aos -10 ºC e no inverno podem alcançar os -50 ºC. São regiões de ventos intensos e que ficam cobertas de neve a maior parte do ano. No inverno há dias em que o Sol não nasce, e certos dias no verão ele não se põe. Também é um clima que apresenta altas amplitudes térmicas.
O índice pluviométrico é muito baixo, abaixo de 200mm anuais, que se produzem em forma de neve e ocorrem principalmente no verão.
caracterizado pela alta média de temperatura e pela alta pluviosidade (ultrapassa 2000 mm de chuvas anuais).
Regiões que apresentam esse tipo de clima são cruzadas pela linha do Equador, devido a isso, recebeu o nome de "equatorial". Essas regiões apresentam uma floresta bem densa, a floresta equatorial, tendo como exemplo, a Amazônia que possui um clima com chuvas freqüentes durante todo o ano.
O clima é quente e muito úmido. Praticamente só tem uma estação: verão.
Tropical:
Os climas tropicais são caracterizados por temperaturas elevadas - todos os meses do ano apresentam temperaturas médias de 18 °C ou superiores. Esses climas podem subdividir-se da seguinte maneira:
Tropical de floresta ou equatorial húmido (Af): em todos os doze meses há precipitação de pelo menos 60 mm. Estes climas são típicos de regiões próximas ao equador, e não têm estações do ano. Como por exemplo: Cingapura, Belém, Cabinda.
Em alguns lugares esse clima tem a mesma umidade durante todo o ano, como acontece na Colômbia, mas na maior parte dos casos pode haver variação de chuvas.
Tropical de monções (Am): Esse clima, mais comum no sul da Ásia e leste da África, resulta dos ventos de monções que mudam de direção de acordo com as estações. Este clima tem um mês mais seco, com menos de 60 mm de chuva. Exemplos: Bangalore (na Índia), Mombasa (no Quênia) e Sri Lanka.
Clima tropical úmido e seco ou de savana (Aw): Esse clima tem uma estação seca intensa, com o mês mais seco tendo precipitações menores que 60mm. Esse é o caso de partes do Havaí, Honolulu, Veracruz (no México) e Townsville (na Austrália), por exemplo. Na maioria dos lugares que tem clima tropical úmido e seco, contudo, a estação seca ocorre durante a época de sol mais baixo e dias mais curtos.
Clima tropical de altitude: Tem o mesmo regime pluviométrico do clima tropical de savana, mas o regime de temperaturas é igual ao do clima subtropical, podendo ter ocasionalmente geadas e, muito raramente, também precipitações de neve. Um bom exemplo desse tipo de clima é a região da Serra da Mantiqueira, no Brasil.
A maioria dos lugares que tem esse clima são encontrados nas margens externas das zonas tropicais, mas ocasionalmente uma localização intratropical (ex.: San Marcos, Colômbia) também se qualifica.
Desértico:
As principais características do clima desértico são: a pequena quantidade de chuvas e a grande amplitude térmica. Ocorre tanto em áreas tropicais como em áreas temperadas: norte da África (Saara), Oriente Médio (Neguev), oeste dos EUA e norte do México (Sonora), litoral do Chile e do Peru (Atacama), Austrália (Gibson), sudoeste da África (Kalahari) e noroeste da Índia (Tar). Clima desertico também pode ser conhecido como clima árido.
Clima quente e muito seco, com índices pluviométricos inferiores a 250mm anuais. Devido à aridez, de dia a temperatura chega a 45°C e a noite -5°C.
Temperado:
OS climas temperados localizam-se, sensivelmente, entre os trópicos e os círculos polares de cada hemisfério. Caracterizam-se por terem temperaturas intermédias entre as da zona intertropical (sempre elevadas) e as das zonas polares (constantemente baixas). As precipitações são também moderadas.
Os climas temperados têm quatro estações: o Inverno é a estação mais fria, o Verão é a estação mais quente , a Primavera e o Outono são as estações de transição.
Os climas temperados subdividem-se em quatro tipos:
-Clima Subtropical Húmido-O Verão é quente. A temperatura média do mês mais quente ultrapassa, frequentemente, os 22ºC. O Inverno tem temperaturas moderadas, raramente inferiores a 0ºC. A amplitude térmica anual não é muito elevada.
A precipitação é abundante e regular durante todo o ano, sendo, contudo, mais intensa no Verão.
-Clima Temperado Mediterrânico-O Verão caracteriza-se por ser longo e quente. As temperaturas médias mensais oscilam entre os 18ºC e os 25ºC. Porém, a temperatura máxima pode atingir os 40ºC. O Inverno é curto, com temperaturas amenas, raramente inferiores a 8ºC. A amplitude térmica anual é pouco acentuada.
A precipitação é escassa e irregular, concentrando-se nos meses de Outono e de Inverno.
-Clima Temperado Marítimo-O Verão é fresco. As temperaturas médias mensais variam entre os 15ºC e os 20ºC. No Inverno as temperaturas são moderadas, geralmente, superiores a 5ºC. A amplitude térmica anual é reduzida.
A precipitação é abundante e distribui-se de forma regular ao longo do ano, embora se registem valores mais elevados no Outono e Inverno.
-Clima Temperado Continental-O Verão é curto e relativamente quente. O Inverno é longo e muito frio. As temperaturas podem ser inferiores a -15ºC. A amplitude térmica anual é elevada, podendo ultrapassar os 30ºC.
A precipitação anual não é muito elevada, concentrando-se, principalmente nos meses de Verão. No Inverno ocorre, frequentemente, sob a forma de neve ou granizo.
Frio Polar ou de Altas Montanhas:
O clima polar (ou clima glacial) ocorre nas costas eurasianas do Ártico, na Groenlândia, ao norte do Canadá, no Alasca e na Antártida.
As temperaturas médias são muito baixas e ficam em torno de -30 ºC. No verão chegam aos -10 ºC e no inverno podem alcançar os -50 ºC. São regiões de ventos intensos e que ficam cobertas de neve a maior parte do ano. No inverno há dias em que o Sol não nasce, e certos dias no verão ele não se põe. Também é um clima que apresenta altas amplitudes térmicas.
O índice pluviométrico é muito baixo, abaixo de 200mm anuais, que se produzem em forma de neve e ocorrem principalmente no verão.
Massa de ar e frentes
As massas de ar são grandes volumes de ar que apresentam horizontalmente características físicas mais ou menos uniformes (uma temperatura e humidade uniformes). Formam-se em grandes zonas planas, com áreas que podem ir até vários milhares de quilómetros, onde o ar pode estar suficientemente tempo parado para tomar as características físicas próprias da superfície em baixo dele. Podem ter vários milhares de quilómetros de espessura. Conforme a zona em que se desenvolvem são classificadas como equatoriais (quentes e muito húmidas), tropicais (quentes) e polares (frias) ou massas de ar marítimas (geralmente muito húmidas) e massas de ar continentais (geralmente secas).
As massas de ar são o veículo da transferência de calor na atmosfera através do globo. Quando uma massa de ar se desloca, a sua parte dianteira passa a ser conhecida por frente. A massa de ar em deslocamento vai-se modificando, porque encontra condições de superfície diferentes, e o seu movimento provoca variações de pressão. As massas de ar acabam por chocar umas com as outras, normalmente nas latitudes médias, produzindo a maioria dos fenómenos meteorológicos mais interessantes.
O ar de um lado da frente sopra tipicamente numa direcção diferente da outro lado o que faz com que o ar convirja (embata um no outro) ou se empilhe na zona da superfície frontal. Como o ar tem que ir para algum lado, acaba por subir e o vapor de água condensa. Se há suficiente humidade (quantidade de vapor de água) no ar, há uma probabilidade aumentada de que as gotas aumentem em tamanho acabando depois por cair para terra, sob a forma de precipitação.
As massas de ar são o veículo da transferência de calor na atmosfera através do globo. Quando uma massa de ar se desloca, a sua parte dianteira passa a ser conhecida por frente. A massa de ar em deslocamento vai-se modificando, porque encontra condições de superfície diferentes, e o seu movimento provoca variações de pressão. As massas de ar acabam por chocar umas com as outras, normalmente nas latitudes médias, produzindo a maioria dos fenómenos meteorológicos mais interessantes.
O ar de um lado da frente sopra tipicamente numa direcção diferente da outro lado o que faz com que o ar convirja (embata um no outro) ou se empilhe na zona da superfície frontal. Como o ar tem que ir para algum lado, acaba por subir e o vapor de água condensa. Se há suficiente humidade (quantidade de vapor de água) no ar, há uma probabilidade aumentada de que as gotas aumentem em tamanho acabando depois por cair para terra, sob a forma de precipitação.
Vulcões ativos no mundo
São mais ou menos 600 vulcões ativos, em sua maioria localizados em bordas de placas convergentes, nos quais ocorrem erupções. No entanto, a maior parte desta atividade incessante passa despercebida porque ocorre no fundo dos oceanos, onde o magna do manto superior se eleva e se deposita no solo oceânico, adicionando matéria à crosta. Embora as erupções sejam violentas, pessoas vivem à volta destes vulcões porque o solo é muito fértil. Cerca de 90% destes vulcões se localizam no Círculo de Fogo (imagem ao lado), que envolve a costa oeste do continente americano e a costa leste do Japão.
Deriva Continental
A idéia da deriva continental foi proposta pela primeira vez por Alfred Wegener. Em 1912, ele propôs a teoria, com base nas formas dos continentes de cada lado do Oceano Atlântico, que pareciam se encaixar.
Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este fato. A idéia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1596, Thesaurus Geographicus, Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A idéia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu conseqüências.
Outro geógrafo, Antonio Snider-Pellegrini, utilizou o mesmo método de Ortelius para desenhar o seu mapa com os continentes encaixados em 1858. Como nenhuma prova adicional fosse apresentada, além da consideração geométrica, a idéia foi novamente esquecida.
A similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas, levou alguns geólogos do hemisfério Sul a acreditar que todos os continentes já estiveram unidos, na forma de um supercontinente que recebeu o nome de Pangéia.
A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior, a teoria da tectônica de placas. Este artigo trata do desenvolvimento da teoria da deriva continental antes de 1950.
Muito tempo antes de Wegener, outros cientistas notaram este fato. A idéia da deriva continental surgiu pela primeira vez no final do século XVI, com o trabalho do cartógrafo Abraham Ortelius. Na sua obra de 1596, Thesaurus Geographicus, Ortelius sugeriu que os continentes estivessem unidos no passado. A sua sugestão teve origem apenas na similaridade geométrica das costas atuais da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul; mesmo para os mapas relativamente imperfeitos da época, ficava evidente que havia um bom encaixe entre os continentes. A idéia evidentemente não passou de uma curiosidade que não produziu conseqüências.
Outro geógrafo, Antonio Snider-Pellegrini, utilizou o mesmo método de Ortelius para desenhar o seu mapa com os continentes encaixados em 1858. Como nenhuma prova adicional fosse apresentada, além da consideração geométrica, a idéia foi novamente esquecida.
A similaridade entre os fósseis encontrados em diferentes continentes, bem como entre formações geológicas, levou alguns geólogos do hemisfério Sul a acreditar que todos os continentes já estiveram unidos, na forma de um supercontinente que recebeu o nome de Pangéia.
A hipótese da deriva continental tornou-se parte de uma teoria maior, a teoria da tectônica de placas. Este artigo trata do desenvolvimento da teoria da deriva continental antes de 1950.
Tectonica de Placas
Tectónica de placasPE ou tectônica de placasPB (do grego te?t?????? relativo à construção) é uma teoria da geologia desenvolvida para explicar o fenómeno da deriva continental, sendo a teoria actualmente com maior aceitação entre os cientistas que trabalham nesta área. Na teoria da tectónica de placas a parte mais exterior da Terra está composta de duas camadas: a litosfera, que inclui a crusta e a zona solidificada na parte mais externa do manto, e a astenosfera, que inclui a parte mais interior e viscosa do manto. Numa escala temporal de milhões de anos, o manto parece comportar-se como um líquido super-aquecido e extremamente viscoso, mas em resposta a forças repentinas, como os terramotos, comporta-se como um sólido rígido.
A teoria da tectónica de placas surgiu a partir da observação de dois fenómenos geológicos distintos: a deriva continental, identificada no início do século XX, e a expansão dos fundos oceânicos, detectada pela primeira vez na década de 1960. A teoria propriamente dita foi desenvolvida no final dos anos 60 e desde então tem sido universalmente aceite pelos cientistas, tendo revolucionado as Ciências da Terra (comparável no seu alcance com o desenvolvimento da tabela periódica na Química, a descoberta do código genético na Biologia ou à mecânica quântica na Física).
A teoria da tectónica de placas surgiu a partir da observação de dois fenómenos geológicos distintos: a deriva continental, identificada no início do século XX, e a expansão dos fundos oceânicos, detectada pela primeira vez na década de 1960. A teoria propriamente dita foi desenvolvida no final dos anos 60 e desde então tem sido universalmente aceite pelos cientistas, tendo revolucionado as Ciências da Terra (comparável no seu alcance com o desenvolvimento da tabela periódica na Química, a descoberta do código genético na Biologia ou à mecânica quântica na Física).
Rochas e seus tipos
Rocha (ou popularmente pedra ou calhau para um pedaço solto de rocha) é um agregado natural composto de alguns minerais ou de um único mineral, podendo ou não conter vidro (o vidro não é considerado um mineral). Para além disso, para ser considerada como uma rocha esse agregado tem que ter representatividade à escala cartográfica (ter volume suficiente) e ocorrer repetidamente no espaço e no tempo, ou seja o fenômeno geológico que forma a rocha ser suficientemente importante na história geológica para se dizer que faz parte da dinâmica da Terra.
-Ígneas (ou magmáticas):
Essa rochas são resultados da solidificação e consolidação do magma-daí o nome rochas magmáticas.Também conhecida como rochas ígneas.
Magma é uma matérial pastoso que,há bilhões,deu origem ás primeiras rochas de nosso planeta,e ainda existe no interior da Terra.
Vulcânicas (ou extrusivas) - são formadas por meio de erupções vulcânias, através de um rápido processo de resfriamento na superfície. Alguns exemplos dessas rochas são o basalto e a pedra-pomes, cujo resfriamento dá-se na água.
Plutônicas (ou intrusivas) - são formadas dentro da crosta por meio de um processo lento de resfriamento. Alguns exemplos são o granito e o diabásio.
-Sedimentares:
As rochas sedimentares são as rochas formadas através do acúmulo de detritos, que podem ser orgânicos ou gerados por outras rochas. Classificam-se em:
Detríticas - são as rochas formadas a partir de fragmentos de outras rochas. Alguns exemplos são o arenito, o argilito, o varvito e o folhelho.
Químicas - são formadas a partir de transformações de certos materiais em contacto com a água ou outro tipo de substância. Alguns exemplos são o sal gema, as estalactites e as estalagmites.
Orgânicas - são rochas formadas por meio da acumulação e soterramento de matéria orgânica. Alguns exemplos são o calcário, formado através dos resíduos de conchas e corais, e o carvão mineral, formado a partir dos resíduos de vegetais.
-Metamórficas:
São as rochas formadas através da deformação de outras rochas, magmáticas ou sedimentares, devido a alterações de condições ambientais, como a temperatura e a pressão. Alguns exemplos são o gnaisse, formado a partir do granito; a ardósia, formada a partir do xisto; o mármore, formado a partir do calcário, e o quartzito, formado a partir do arenito.
OBS.: As rochas mais antigas são as magmáticas seguidas pelas metamórficas. Elas datam das eras Pré-Cambriana e Paleozóica. Já as rochas sedimentares são de formação mais recente: datam das eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Essas rochas formam um verdadeiro capeamento, ou seja, encobrem as rochas magmáticas e as metamórficas quando estas não estão afloradas à superfície da Terra.
-Ígneas (ou magmáticas):
Essa rochas são resultados da solidificação e consolidação do magma-daí o nome rochas magmáticas.Também conhecida como rochas ígneas.
Magma é uma matérial pastoso que,há bilhões,deu origem ás primeiras rochas de nosso planeta,e ainda existe no interior da Terra.
Vulcânicas (ou extrusivas) - são formadas por meio de erupções vulcânias, através de um rápido processo de resfriamento na superfície. Alguns exemplos dessas rochas são o basalto e a pedra-pomes, cujo resfriamento dá-se na água.
Plutônicas (ou intrusivas) - são formadas dentro da crosta por meio de um processo lento de resfriamento. Alguns exemplos são o granito e o diabásio.
-Sedimentares:
As rochas sedimentares são as rochas formadas através do acúmulo de detritos, que podem ser orgânicos ou gerados por outras rochas. Classificam-se em:
Detríticas - são as rochas formadas a partir de fragmentos de outras rochas. Alguns exemplos são o arenito, o argilito, o varvito e o folhelho.
Químicas - são formadas a partir de transformações de certos materiais em contacto com a água ou outro tipo de substância. Alguns exemplos são o sal gema, as estalactites e as estalagmites.
Orgânicas - são rochas formadas por meio da acumulação e soterramento de matéria orgânica. Alguns exemplos são o calcário, formado através dos resíduos de conchas e corais, e o carvão mineral, formado a partir dos resíduos de vegetais.
-Metamórficas:
São as rochas formadas através da deformação de outras rochas, magmáticas ou sedimentares, devido a alterações de condições ambientais, como a temperatura e a pressão. Alguns exemplos são o gnaisse, formado a partir do granito; a ardósia, formada a partir do xisto; o mármore, formado a partir do calcário, e o quartzito, formado a partir do arenito.
OBS.: As rochas mais antigas são as magmáticas seguidas pelas metamórficas. Elas datam das eras Pré-Cambriana e Paleozóica. Já as rochas sedimentares são de formação mais recente: datam das eras Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Essas rochas formam um verdadeiro capeamento, ou seja, encobrem as rochas magmáticas e as metamórficas quando estas não estão afloradas à superfície da Terra.
Litosfera
A litosfera (do grego "lithos" = pedra) é a camada sólida mais externa do planeta Terra, constituída por rochas e solo. É também denominada como crosta terrestre.Composta de minerais como as rochas ígneas, sedimentares e metamórficas, a litosfera cobre toda a superfície da terra, desde o topo do Monte Evereste até as profundezas das Fossas Marianas. Nas regiões continentais é constituída principalmente por rochas graníticas, ricas em alumínio e silício (a crosta continental), também denominada de SiAl. Já nas áreas oceânicas predominam as rochas basálticas (crusta oceânica).
A estrutura da litosfera vem-se alterando através dos tempos, seja pela ação dos chamados agentes externos (meteorismo, erosão, antropismo), seja pela atuação dos agentes internos: falhas e dobramentos que conduzem à formação de montanhas ou vulcanismos.
A estrutura da litosfera vem-se alterando através dos tempos, seja pela ação dos chamados agentes externos (meteorismo, erosão, antropismo), seja pela atuação dos agentes internos: falhas e dobramentos que conduzem à formação de montanhas ou vulcanismos.
Clima Semi-árido
Apresenta poucas chuvas, sendo mal distribuídas durante o ano. São climas de transição, encontrados tanto em regiões tropicais como em zonas temperadas.
Tropical de Altitude
é um tipo climático que predomina nas partes altas do Planalto Atlântico do Sudeste, estendendo-se pelo centro de São Paulo , e vai até o centro-sul de Minas Gerais, incluindo áreas serranas do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Apresenta temperaturas médias entre 15ºC e 22ºC e amplitude térmica anual entre 7º C e 9º C.
Clima Subtropical
Ocorre entre os climas tropicais e temperados. Apresentam chuvas abundantes, verões quentes e invernos frios. É característico das médias latitudes.
Clima Tropical
É considerado como transição entre o clima equatorial e o desértico. Apresenta temperatura elevada o ano inteiro. Tem duas estações bem definidas: verão, que ocorre as chuvas, e inverno ameno e seco. Este tipo de clima ocorre na maior parte do território brasileiro.
Clima Equatorial
O Clima equatorial é um tipo de clima caracterizado pela alta média de temperatura e pela alta pluviosidade (ultrapassa 2000 mm de chuvas anuais). Regiões que apresentam esse tipo de clima são cruzadas pela linha do Equador, devido a isso, recebeu o nome de "equatorial". Essas regiões apresentam uma floresta bem densa, a floresta equatorial, tendo como exemplo, a Amazônia que possui um clima com chuvas freqüentes durante todo o ano. O clima é quente e muito úmido. Praticamente só tem uma estação: verão.
Planicie dos Pampas
Localiza-se entre o Rio Grande do Sul e o país vizinho, a Argentina. Possui uma vegetação composta por plantas rasteiras, com algumas árvores próximas ao curso de rios. Auxilia no controle da erosão. Possui clima subtropical, com temperaturas amenas e chuvas ao longo do ano, proporcionando uma boa utilização das áreas para as pecuárias leiteira e de corte.
Bacia do São Francisco
É uma extensa bacia hidrográfica, responsável pela drenagem de aproximadamente 7,5% do território nacional. O rio São Francisco, que nasce em Minas Gerais, atravessa o sertão semi-árido mineiro e baiano possibilitando a sobrevivência da população ribeirinha de baixa renda, a irrigação em pequenas propriedades e a criação de gado. O São Francisco é um rio bastante aproveitado para a produção de hidreletricidade. Ele é navegável em um longo trecho dos estados de Minas Gerais e Bahia, desde que a barragem de Três Marias não lhe retenha muita água.
Bacia do Paraná
A bacia do Paraná possui localização geográfica privilegiada, situada na parte central do Planalto Meridional brasileiro. O rio Paraná possui cerca de 4.900 km de extensão e é o segundo em extensão na América. É formado pela junção dos rios Grande e Parnaíba. Apresenta o maior aproveitamento hidrelétrico do Brasil, abrigando a Usina de Itaipu, entre outras. Os afluentes do Paraná, como o Tietê e o Paranapanema, também apresentam grande potencial hidrelétrico. Sua navegabilidade e a de seus afluentes vem sendo aumentada pela construção da hidrovia Tietê-Paraná.
Bacia Amazonica
A bacia amazônica é a maior bacia hidrográfica do mundo, com uma drenagem de 5,8 milhões de km², sendo 3,9 milhões no Brasil. Suas nascentes estão localizadas na Venezuela, Colômbia, Peru e Bolívia. No Brasil, abrange os Estados do Amazonas, Pará, Amapá, Acre, Roraima Rondônia e Mato Grosso. Como é atravessado pela linha do Equador, o rio Amazonas apresenta afluentes nos dois hemisférios do Planeta. Entre os principais afluentes da margem esquerda encontram-se o Japurá, o Negro e o Trombetas; na margem direita, o Juruá, o Purus, o Madeira, o Xingu e o Tapajós. A bacia amazônica é fortemente influenciada pela pronunciada sazonalidade das chuvas.
Floresta Latifoliada Tropical
A Mata Atlântica compreende a região costeira do Brasil. Possui clima equatorial ao norte e quente temperado sempre úmida ao sul, com temperaturas médias elevadas durante o ano todo e não apenas no verão. A alta pluviosidade nessa região deve-se à barreira que a serra constitui para os ventos que sopram do mar. Seu solo é pobre e o terreno é bastante acidentado. No inteiror da mata, devido a densidade da vegetação, a luz é reduzida.
Sua vegetação é nativa, como o Pau - Brasil, hoje quase extinto, ainda existindo somente no sul da Bahia.
Sua vegetação é nativa, como o Pau - Brasil, hoje quase extinto, ainda existindo somente no sul da Bahia.
Floresta Latifoliada Equatorial
Possui grande biodiversidade, com três padrões básicos:
-- Matas de Igapó: estão localizadas nas áreas de inundação permanente, com solos e águas ácidas. A vegetação não perde as folhas durante o ano e possui ramificações baixas e densas, de até 20 metros de altura com arbustos, cipós e epífitas. Nela destacam-se espécies como o Arapati, a Mamorana e a Vitória Régia.
-- Matas de Várzea: localizam-se nas áreas de inundação periódica, junto aos rios de água branca. Sua vegetação varia de acordo com o período de inundação e também pode apresentar espécies de maior porte, como a Seringueira.
-- Matas de Terras Firmes: estão nas áreas mais elevadas, que não são atingidas pelas inundações amazônicas. Aí encontram-se as árvores de grande porte, com 60 a 65m de altura. A floresta é compacta e o conjunto das copas das árvores é contínuo e o ambiente é úmido e escuro.
-- Matas de Igapó: estão localizadas nas áreas de inundação permanente, com solos e águas ácidas. A vegetação não perde as folhas durante o ano e possui ramificações baixas e densas, de até 20 metros de altura com arbustos, cipós e epífitas. Nela destacam-se espécies como o Arapati, a Mamorana e a Vitória Régia.
-- Matas de Várzea: localizam-se nas áreas de inundação periódica, junto aos rios de água branca. Sua vegetação varia de acordo com o período de inundação e também pode apresentar espécies de maior porte, como a Seringueira.
-- Matas de Terras Firmes: estão nas áreas mais elevadas, que não são atingidas pelas inundações amazônicas. Aí encontram-se as árvores de grande porte, com 60 a 65m de altura. A floresta é compacta e o conjunto das copas das árvores é contínuo e o ambiente é úmido e escuro.
Floresta Subtropical
Ocorre na região sul do Brasil, nos estados do Rio Grande do Sul, Paraná e Santa Catarina. Observa-se uma estrutura geológica que alterna camadas de arenito e basalto, contribuindo para a ocorrência dos solos de terra-roxa, de elevada fertilidade natural devido à constituição argilosa. Está adaptada ao clima Subtropical de temperaturas moderadas, com chuvas distribuídas ao longo do ano. Mas já sofreu grande devastação.
Em sua vegetação, predomina-se Araucárias e espécies como Erva-Mate e Canela.
Em sua vegetação, predomina-se Araucárias e espécies como Erva-Mate e Canela.
Formações Herbáceas
São espécies de pequena altura, aproximadamente 50cm, que compõem a paisagem gauchesca, de parte do planalto Riograndense, do segundo e de parte do terceiro planaltos do Paraná e do Mato Grosso do Sul; além de pequenas áreas de São Paulo (em Itararé) e Minas Gerais (Barbacena). Tradicionalmente suas áreas são usadas para a criação de gado e áreas agrícolas, com o cultivo de arroz, do trigo e da soja. Existem ainda os campos da Amazônia, sobretudo nas várzeas inundáveis do baixo curso do rio Amazonas, na ilha de Marajó e em trechos do médio vale do rio Madeira (Humaitá). O(s campos de latitude ocorrem em manchas isoladas sobre o planalto Atlântico, em seus trechos mais elevados em São Paulo (Bocaina), Rio de Janeiro (Itatiaia) e Minas Gerais (Caraça, Caparaó).
Pradaria
engloba ambientes abertos que diferem muito um com o outro: as estepes da Sibéria ocidental, as grandes planícies da América do Norte, as savanas da Índia e da África, os pampas da América do Sul, os cerrados do Brasil, e mesmo áreias florestadas que foram derrubadas para agricultura ou pastoreio.
Todos esses campos são cobertos por gramíneas e outras plantas adaptadas as chuvas irregulares, como na Europa e na América do Norte, ou a chuvas estacionais, como as chuvas das monções na Ásia e as chuvas de inverno na África.
Todos esses campos são cobertos por gramíneas e outras plantas adaptadas as chuvas irregulares, como na Europa e na América do Norte, ou a chuvas estacionais, como as chuvas das monções na Ásia e as chuvas de inverno na África.
Mangue
O Manguezal, também chamado de mangal ou mangue, é um ecossistema costeiro, de transição entre os ambientes terrestre e marinho, característico de regiões tropicais e subtropicais.
Associado às margens de baías, enseadas, barras, desembocadura de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa, está sujeito ao regime das marés, sendo dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam outros componentes vegetais e animais.
Associado às margens de baías, enseadas, barras, desembocadura de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à linha da costa, está sujeito ao regime das marés, sendo dominado por espécies vegetais típicas, às quais se associam outros componentes vegetais e animais.
Caatinga
estende-se por todo interior do nordeste oriental, chegando ao sul do Piauí e a norte de Minas Gerais. É marcada pelo clima semi-árido, com chuvas irregulares, com estações do ano não muito bem definidas: uma quente e seca, e outra quente e úmida (isto ocorre devido a irregularidade das chuvas somando a circulação de massas de ar na região). O cenário árido é uma descrição da Caatinga - que na língua indígena quer dizer Mata Branca - durante o período prolongado de seca correspondente ao inverno.
Cerrado
É a segunda maior formação vegetal brasileira. Estendia-se originalmente por uma área de 2 milhões de km², abrangendo dez estados do Brasil Central. Hoje, restam apenas 20% desse total.Típico de regiões tropicais, o cerrado apresenta duas estações bem marcadas: inverno seco e verão chuvoso. A paisagem do cerrado é caracterizada por extensas formações savânicas, interceptadas por matas ciliares ao longo dos rios, nos fundos de vale.
Planalto Atlântico
Planalto Atlântico ocupa o litoral desde a divisa Ceará/Piauí até o norte do Rio Grande do Sul. Na região Nordeste, predominam altitudes entre 200 e 500 m, com destaque para as chapadas e serras. Na região Sudeste tem suas maiores altitudes médias e aparecem os “mares de morros”, com formações características de “meias-laranjas” e “pães-de-açúcar” .
Planalto Central
Planalto Central, como o próprio nome já diz, está localizada bem no centro do país, numa área bem distante do litoral e também eqüidistantes das principais capitais brasileiras.
A maior parte do Planalto Central é formada por terras planas, com altitudes que variam de 300 a 500 metros acima do nível do mar, intercaladas por pequenas montanhas e alguns vales e sua vegetação e formada pelo cerrado.
Planalto Brasileiro
O Planalto Brasileiro ocupa a maior parte do relevo do Brasil.É formado por terrenos cristalinos bastante desgastados, sua altitude é variável entre 305 m e os 915 m, o seu altiplano é ondulado e bastante erodido e é cortado por várias cadeias montanhosas e numerosos vales. Parte do terreno restante é composto por planícies denominadas cerrados e grandes áreas cobertas de florestas.Por ser tão extenso e dividido em Planalto Central, Planalto Meridional, Planalto Nordestino, Serras, Planaltos do Leste e Sudeste, Planaltos do Maranão-Piauí e Planalto Uruguaio-Rio Grandense.
Planicie Amazônica
A planície Amazônica situada nos estados de Rondônia, apresenta a altitude de 90 a 200 metros acima do nível do mar, estende-se desde o extremo norte nos limites deste com o Estado do Amazonas, se prolongando nas direções sul e sudeste até encontrar as primeiras ramificações da chapada dos Parecis e da Encosta Setentrional.Esta Planície se constitui em sua superfície aplainada morfoclimática típica de floresta, resultante das oscilações climáticas do período quaternário com climas mais secos sucedidos por climas mais úmidos, atuando para o seu aplainamento e compartimentação da superfície revestida por seixos, laterito, sedimentos areno-argilosos nas áreas de terra firme, de acumulação areno-argilosos recentes nas áreas de várzea e de constituição argilo-ferruginosa nos barrancos.
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